terça-feira, 30 de agosto de 2011

ATIVIDADE 1.2 – PÁGINA 40 – TEXTO REFLEXÃO, PÁGINA 64.

Ladjane Câmara Bezerra

17/07/2011.

Quem sou eu como professor e aprendiz?

Um aprendiz, que aprende e procura transmitir o conhecimento.

“O professor será muito mais um moderador, responsável pela construção de um conhecimento colaborativo a partir da visão dos participantes”.

Acredito, que devido tantas mudanças na história da educação, isso reflete em muito na prática pedagógica de todos, inclusive na minha. Não houve mudanças apenas em termos da prática e sim também do nosso aluno, que hoje tem o conhecimento, mas não tem a prática, tem o saber ler, mas não compreende, a nossa realidade é complexa, pois os fatores externos refletem no nosso trabalho, existem, hoje, na educação muitos fatores negativos que fazem dos professores, profissionais desestimulados.

Primeiro, para aprender, preciso querer. Isso, tanto o aluno quanto para o professor.

O que é ser professor hoje?

Pergunta difícil de responder! Mas, posso começar dizendo que o professor hoje é aquele que supera as dificuldades de um salário baixo, da falta de uma boa estrutura de trabalho, de ser um profissional desvalorizado em todos os sentidos, até mesmo na falta de respeito por parte dos alunos. O professor, hoje, é notícia nos jornais, ou ele foi vítima de agressão ou ele está em greve, reivindicando seus direitos.

Na prática, é um profissional que é bastante exigido.

Quem sou eu nesse contexto?

Uma mediadora de conhecimentos, uma estudante, uma profissional que busca melhorar a prática através da prática.

Atividade1.1

atividade 1-1_ladjane

Ladjane Câmara Bezerra

17/07/2011.


De acordo com a revista Você SA, na matéria sobre “O poder das conexões”, junho/2011. “No mercado de trabalho que está se desenhando, o profissional de sucesso será um especialista altamente conectado. Não importa sua ocupação, o trabalho deverá ser pensado como uma grande rede social, onde você encontrará pessoas que impulsionem seu trabalho, e ao mesmo tempo, compartilhará seu conhecimento para ajudar outras. A rede orientará seu desenvolvimento profissional”. A partir desse ponto de vista, nós sabemos que hoje, querendo ou não, vivemos uma época que a tecnologia está presente em nossa vida cotidiano. Apesar de tudo isso, temos muita gente que não tem esse acesso – nosso aluno - embora o governo e seus projetos de chegar às escolas a tecnologia para que o aluno tenha esse acesso, isso ainda não ocorre, não existem computadores suficientes para que uma turma, ou seja, uma determinada sala de aula tenha acesso, não há computadores suficientes, a não ser que teremos de trabalhar apenas com dez alunos por vez, acredito que isso não é informatizar uma escola para que se tenha acesso a aulas de informática. Deparamos com o primeiro impasse, outro item que não deve deixar de ser dito é: Existem os computadores na escola, mas o aluno também não tem ainda acesso a eles, porque não estão funcionando. No início desse texto temos a visão do profissional de um futuro próximo, profissional que provavelmente sairá de uma grande escola particular, pelo menos a maioria sim. E, no texto de Juan Ignacio Pozo, vemos a confirmação do que foi dito acima, onde ele fala que cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender. Será que isso não tem haver com o não acesso a informação que as escolas acham que passam? O conhecimento aplica-se na busca da informação, o saber ler e escrever, saber se posicionar. Esse básico está faltando. É preciso investir no conhecimento e na aprendizagem. “As tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, que estamos apenas começando a vislumbrar, mas que, seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização.” Que a escola não deve ignorar. Vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns.