atividade 1-1_ladjane
Ladjane Câmara Bezerra
17/07/2011.
De acordo com a revista Você SA, na matéria sobre “O poder das conexões”, junho/2011. “No mercado de trabalho que está se desenhando, o profissional de sucesso será um especialista altamente conectado. Não importa sua ocupação, o trabalho deverá ser pensado como uma grande rede social, onde você encontrará pessoas que impulsionem seu trabalho, e ao mesmo tempo, compartilhará seu conhecimento para ajudar outras. A rede orientará seu desenvolvimento profissional”. A partir desse ponto de vista, nós sabemos que hoje, querendo ou não, vivemos uma época que a tecnologia está presente em nossa vida cotidiano. Apesar de tudo isso, temos muita gente que não tem esse acesso – nosso aluno - embora o governo e seus projetos de chegar às escolas a tecnologia para que o aluno tenha esse acesso, isso ainda não ocorre, não existem computadores suficientes para que uma turma, ou seja, uma determinada sala de aula tenha acesso, não há computadores suficientes, a não ser que teremos de trabalhar apenas com dez alunos por vez, acredito que isso não é informatizar uma escola para que se tenha acesso a aulas de informática. Deparamos com o primeiro impasse, outro item que não deve deixar de ser dito é: Existem os computadores na escola, mas o aluno também não tem ainda acesso a eles, porque não estão funcionando. No início desse texto temos a visão do profissional de um futuro próximo, profissional que provavelmente sairá de uma grande escola particular, pelo menos a maioria sim. E, no texto de Juan Ignacio Pozo, vemos a confirmação do que foi dito acima, onde ele fala que cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender. Será que isso não tem haver com o não acesso a informação que as escolas acham que passam? O conhecimento aplica-se na busca da informação, o saber ler e escrever, saber se posicionar. Esse básico está faltando. É preciso investir no conhecimento e na aprendizagem. “As tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, que estamos apenas começando a vislumbrar, mas que, seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização.” Que a escola não deve ignorar. Vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns.
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