sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Prefeitura de Ceará Mirim -RN
Secretaria Municipal de Educação
Escola Municipal Maria Ester Paiva










Projeto Folclore











Ceará-Mirim/RN
2011





Escola Municipal Maria Ester Paiva
Apresentação dos trabalhos dos alunos na Semana do Folclore
Folclore Massangana - uma prática educacional
Período: 22/08 à 26/08/2011

Ladjane Câmara Bezerra
Cecilia Matias do Nascimento
Cristovam Virgínio de Lima

Professores colaboradores:
Waleska Vivianny Ferreira de Lima
Iremar do Nascimento Lima
Paulo Neto
João Neto
Helicarla Morais
Gillian Simões
Raimundo







Ceará-Mirim-RN

2011

Justificativa

O projeto folclore na escola tem como foco principal integrar as diversas fontes e recursos de aprendizagem e valorizar o multiculturalismo enriquecendo as histórias do nosso povo e permitindo práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender.

Objetivos

· Valorizar as diversas culturas presentes na comunidade, reconhecendo a contribuíção de cada uma na identidade brasileira.
· Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente, enriquecendo a vivência da cidadania.
· Valorizar o convívio pacífico e criativo dos diferentes componentes da diversidade cultural.


Conteúdo

Cidadania: Escritores e Pesquisadores Norte-Riograndenses
Câmara Cascudo
Deífilo Gurgel
Iaperi Araújo

Ciências: Plantas Medicinais
Lambedores
Insumo
Chás

Matemática: Problemas envolvendo os números racionais, fracionais, medidas e grandezas.

Português: Produção de textos.
Lendas
Parlendas
Releituras de imagens

Geografia e História: Regionalismo.
Grupos de dança

Cultura: Festas religiosas.
Crenças
Religião-afro

Metodologia

* Brincadeiras – brinquedos, pula corda, pipa, esconde-esconde.
* Danças – capoeira, samba.
* Apresentação de cartazes – conceito de folclore, plantas medicinais, entre outros.
* Visita a Casa da Cultura

Pesquisa bibliográfica:
· Gurgel, Tarcísio
Introdução à Cultura do Rio Grande do Norte/
Tarcísio Gurgel, Vicente Vitoriano, Deífilo Gurgel
João Pessoa, PB : Editora Grafset, 2003.
· Radespiel, Maria.
Alfabetização sem segredos
Folclore: Redescobrindo o Brasil
Contagem, MG : Editora IEMAR, 2000.
· Cascudo, Luís da Câmara, 1898-1986.
Superstição no Brasil / Luís da Câmara Cascudo.
5. ed. – São Paulo : Global, 2002.

Avaliação:
A avaliação aconteceu por meio de uma culminância na escola, onde foram expostos os trabalhos realizados ao longo do projeto com a apresentação dos grupos e degustação de comidas típicas, e os professores observaram a interação dos alunos com os conteúdos ministrados.


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Projeto Folclore

Secretaria Municipal de Educação e Cultura
Escola Municipal Maria Ester Paiva










Projeto Folclore












Ceará-Mirim/RN
2011
Escola Municipal Maria Ester Paiva
Apresentação dos trabalhos dos alunos na Semana do Folclore
Folclore Massangana - uma prática educacional
Período: 22/08 à 26/08/2011

Ladjane Câmara Bezerra
Cecilia Matias do Nascimento
Cristovam Virgínio de Lima

Professores colaboradores:
Waleska Vivianny Ferreira de Lima
Iremar do Nascimento Lima
Paulo
João Neto
Helicarla Morais
Gillian Simões
Raimundo







Ceará-Mirim/RN
2011

Justificativa

O projeto folclore na escola tem como foco principal integrar as diversas fontes e recursos de aprendizagem e valorizar o multiculturalismo enriquecendo as histórias do nosso povo e permitindo práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender.

Objetivos

• Valorizar as diversas culturas presentes na comunidade, reconhecendo a contribuíção de cada uma na identidade brasileira.
• Reconhecer as qualidades da própria cultura, valorizando-as criticamente, enriquecendo a vivência da cidadania.
• Valorizar o convívio pacífico e criativo dos diferentes componentes da diversidade cultural.


Conteúdo

Cidadania: Escritores e Pesquisadores Norte-Riograndenses
Câmara Cascudo
Deífilo Gurgel
Iaperi Araújo

Ciências: Plantas Medicinais
Lambedores
Insumo
Chás

Matemática: Problemas envolvendo os números racionais, fracionais, medidas e grandezas.

Português: Produção de textos.
Lendas
Parlendas
Releituras de imagens

Geografia e História: Regionalismo.
Grupos de dança

Cultura: Festas religiosas.
Crenças
Religião-afro

Metodologia

* Brincadeiras – brinquedos, pula corda, pipa, esconde-esconde.
* Danças – capoeira, samba.
* Apresentação de cartazes – conceito de folclore, plantas medicinais, entre outros.
* Visita a Casa da Cultura

Pesquisa bibliográfica:
• Gurgel, Tarcísio
Introdução à Cultura do Rio Grande do Norte/
Tarcísio Gurgel, Vicente Vitoriano, Deífilo Gurgel
João Pessoa, PB : Editora Grafset, 2003.
• Radespiel, Maria.
Alfabetização sem segredos
Folclore: Redescobrindo o Brasil
Contagem, MG : Editora IEMAR, 2000.
• Cascudo, Luís da Câmara, 1898-1986.
Superstição no Brasil / Luís da Câmara Cascudo.
5. ed. – São Paulo : Global, 2002.

Avaliação:
A avaliação aconteceu por meio de uma culminância na escola, onde foram expostos os trabalhos realizados ao longo do projeto com a apresentação dos grupos e degustação de comidas típicas, e os professores observaram a interação dos alunos com os conteúdos ministrados.














Anexos

















Culminância do Projeto

As meninas pulando corda
Foto 01

Foto 02
Os professores apresentando os alunos




Foto 03
Professor Paulo e os alunos



Foto 04
Os alunos apresentando o conceito de folclore





Foto 05
Os alunos brincando com a pipa


Foto 06
Apresentação sobre plantas medicinais







Foto 07
Capoeira


terça-feira, 30 de agosto de 2011

ATIVIDADE 1.2 – PÁGINA 40 – TEXTO REFLEXÃO, PÁGINA 64.

Ladjane Câmara Bezerra

17/07/2011.

Quem sou eu como professor e aprendiz?

Um aprendiz, que aprende e procura transmitir o conhecimento.

“O professor será muito mais um moderador, responsável pela construção de um conhecimento colaborativo a partir da visão dos participantes”.

Acredito, que devido tantas mudanças na história da educação, isso reflete em muito na prática pedagógica de todos, inclusive na minha. Não houve mudanças apenas em termos da prática e sim também do nosso aluno, que hoje tem o conhecimento, mas não tem a prática, tem o saber ler, mas não compreende, a nossa realidade é complexa, pois os fatores externos refletem no nosso trabalho, existem, hoje, na educação muitos fatores negativos que fazem dos professores, profissionais desestimulados.

Primeiro, para aprender, preciso querer. Isso, tanto o aluno quanto para o professor.

O que é ser professor hoje?

Pergunta difícil de responder! Mas, posso começar dizendo que o professor hoje é aquele que supera as dificuldades de um salário baixo, da falta de uma boa estrutura de trabalho, de ser um profissional desvalorizado em todos os sentidos, até mesmo na falta de respeito por parte dos alunos. O professor, hoje, é notícia nos jornais, ou ele foi vítima de agressão ou ele está em greve, reivindicando seus direitos.

Na prática, é um profissional que é bastante exigido.

Quem sou eu nesse contexto?

Uma mediadora de conhecimentos, uma estudante, uma profissional que busca melhorar a prática através da prática.

Atividade1.1

atividade 1-1_ladjane

Ladjane Câmara Bezerra

17/07/2011.


De acordo com a revista Você SA, na matéria sobre “O poder das conexões”, junho/2011. “No mercado de trabalho que está se desenhando, o profissional de sucesso será um especialista altamente conectado. Não importa sua ocupação, o trabalho deverá ser pensado como uma grande rede social, onde você encontrará pessoas que impulsionem seu trabalho, e ao mesmo tempo, compartilhará seu conhecimento para ajudar outras. A rede orientará seu desenvolvimento profissional”. A partir desse ponto de vista, nós sabemos que hoje, querendo ou não, vivemos uma época que a tecnologia está presente em nossa vida cotidiano. Apesar de tudo isso, temos muita gente que não tem esse acesso – nosso aluno - embora o governo e seus projetos de chegar às escolas a tecnologia para que o aluno tenha esse acesso, isso ainda não ocorre, não existem computadores suficientes para que uma turma, ou seja, uma determinada sala de aula tenha acesso, não há computadores suficientes, a não ser que teremos de trabalhar apenas com dez alunos por vez, acredito que isso não é informatizar uma escola para que se tenha acesso a aulas de informática. Deparamos com o primeiro impasse, outro item que não deve deixar de ser dito é: Existem os computadores na escola, mas o aluno também não tem ainda acesso a eles, porque não estão funcionando. No início desse texto temos a visão do profissional de um futuro próximo, profissional que provavelmente sairá de uma grande escola particular, pelo menos a maioria sim. E, no texto de Juan Ignacio Pozo, vemos a confirmação do que foi dito acima, onde ele fala que cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender. Será que isso não tem haver com o não acesso a informação que as escolas acham que passam? O conhecimento aplica-se na busca da informação, o saber ler e escrever, saber se posicionar. Esse básico está faltando. É preciso investir no conhecimento e na aprendizagem. “As tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, que estamos apenas começando a vislumbrar, mas que, seguramente, tornam necessárias novas formas de alfabetização.” Que a escola não deve ignorar. Vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns.